Sabesp: Caio França critica reajuste e prevê aumento de 6% em 2026
- Redação 013

- 7 de dez.
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O aumento tarifário logo após a privatização é, politicamente, o pior cenário para o governo atual, pois valida o discurso da oposição de que "o consumidor vai pagar a conta".
O posicionamento de Caio França reflete a preocupação da oposição e de parte da sociedade civil. Os pontos chaves levantados por ele são:
A "Profecia" do Aumento: O argumento central é a quebra de expectativa. A promessa política era de modicidade tarifária (preços baixos), mas a realidade imediata, segundo ele, é de reajuste.
O Dado de 2026: A menção a um aumento de cerca de 6% em 2026 é um dado técnico importante. Isso sugere que os contratos de concessão já preveem reajustes programados para garantir o retorno financeiro da nova gestão privada.
Qualidade do Serviço: A crítica sobre a terceirização piorar o serviço é comum em processos de desestatização. O receio é que, na busca por lucro, a empresa corte custos operacionais essenciais, afetando a ponta (o consumidor)
O que o deputado Caio França está fazendo é cobrar a coerência entre o discurso de campanha (tarifas menores) e a prática de mercado (reajustes). Para o consumidor, o sinal de alerta é real: em monopólios naturais (como água, onde você não pode trocar de fornecedor), se a regulação for fraca, o preço tende a subir.
Gostaria que eu pesquisasse se existe alguma nota oficial da Sabesp ou da Arsesp explicando a composição técnica desse reajuste específico de 2026?

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